A Galeria Poente do galerista Paulo Rosa realizou uma das exposições mais sutis, harmônica e singela delicadeza da galeria desde sua inauguração em 2019.
A exposição contou com mais de 40 mini-esculturas de papel com cerca de dois centímetros cada, que refletem sobre espécies animais e vegetais que compõe diversos jardins pelo mundo e que carregam em si uma potência do jardim exterior que é uma via para o jardim interior.
A visualização dos trabalhos é possibilitada por meio de lupas que acompanham as obras. A Lupa revela a ativação dos trabalhos artísticos, conceito assumido por Hélio Oiticica que prevê que obras de arte sejam transformadas em sensações de vida e Lygia Clark que vislumbra o trabalho artístico como um campo de vivências que pode ser ativado.
Sobre a artista
Natalia Aia, artista visual joseense, tem formação em biologia pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), e Artes Visuais pela Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP)
Tem sua pesquisa poética permeada por ecologia, pela contemplação da presença sublime presente na natureza transcendente.
Realizou a exposição individual ‘rioárvorerio’ no SESC-PR (2022),
Participou da exposição coletiva ‘Sem palavras para tanta imagem’ (2021) financiada pelo ProAc.
Contemplada pelo Fundo Municipal de Cultura da Fundação Cultural Cassiano Ricardo para realizar a exposição individual ‘Alar-se’ (2020).
Participou do 18º Salão Ubatuba de Artes Visuais (2022) e o 8º Salão Fundarte de Arte de Montenegro (2022). Expôs trabalhos na Galeria Poente (2021) Galeria de Artes Ivone Weis (2019), Salão de Artes Visuais de Vinhedo (2017) e Museu Vicente de Azevedo (2017).
Fonte: Paulo Rosa – Galeria Poente
Fotos: Divulgação / Arquivo Galeria e Artista




